Presidente da Assembleia garantiu reforço na segurança nesta sexta (30).
Na manhã desta quinta-feira (29), houve tumulto durante manifestação.
Presidente da Assembleia garantiu reforço na segurança nesta sexta (30).
O presidente da Assembleia Legislativa, deputado Roberto Cláudio (PSB), garantiu reforço na segurança também para esta sexta-feira (30), dia em que os professores marcaram reunião durante a manhã na frente da Assembleia Legislativa. A assessoria do Governo do Estado não quis comentar o assunto.
Protesto em forma de vigíla
Assembleia Legislativa do Ceará nesta quinta-feira (29), mesmo após o confronto entre
policiais e manifestantes, que culminou em violência. A categoria foi barrada na manhã
desta quinta-feira (29) por forças policiais ao tentar invadir o plenário e impedir a votação
do projeto de lei do piso salarial proposto pelo Governo. A manifestação, no entanto, não
impediu a votação.
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O presidente da Assembleia Legislativa, deputado Roberto Cláudio (PSB), garantiu reforço
na segurança também para esta sexta-feira (30), dia em que os professores marcaram
reunião durante a manhã na frente da Assembleia Legislativa. A assessoria do Governo do
Estado não quis comentar o assunto.
na segurança também para esta sexta-feira (30), dia em que os professores marcaram
reunião durante a manhã na frente da Assembleia Legislativa. A assessoria do Governo do
Estado não quis comentar o assunto.
Protesto em forma de vigíla
Os professores cearenses em greve passaram a noite de quarta-feira (28) para quinta-feira
(29) acampados no saguão da entrada da Assembleia Legislativa. E dizem que a
ocupação é por tempo indeterminado. Três dos manifestantes completaram 24 horas em
greve de fome nesta manhã (29).
“O desconforto para nós aqui não significa nada para quem está há mais de 50 dias de
greve e na rua”, disse o professor Clésio Mendes. Os professores dizem que a
manifestação era pacífica até a chegada do reforço na segurança com policiais do
batalhão de choque. Quando alguns grevistas tentaram entrar à força no plenário, houve
início de conflito. Irritados, grevistas atiraram objetos contra a guarda. Os policiais reagiram
e o confronto ficou acirrado .
O professor Arivalto Freitas Alves foi ferido, recebeu atendimento na porta do plenário e foi
levado para o Hospital Instituto Dr. José Frota (IJF), em Fortaleza. Três professores foram
detidos, o que provocou mais revolta entre os manifestantes. O IJF informou que o
professor ferido no confronto fez exames e recebeu alta.
Presidente da Assembleia justifica reforço policial
O presidente da Assembleia, deputado Roberto Cláudio, justificou que o reforço policial foi
chamado para garantir a segurança do patrimônio público, dos parlamentares e de todos
que estavam presentes à sessão. Ele afirmou que pretende manter o reforço na segurança
enquanto durarem os protestos.
Deputados aprovam proposta de Cid
Sem os professores em plenário, os deputados aprovaram a proposta do governo do piso
salarial de R$ 1.187,00. O clima do lado de fora acirrou as discussões em plenário. Antes
de o projeto chegar à votação, o documento passou por quatro comissões, em tramitação
em regime de urgência.
Dos 46 deputados, 40 estiveram presentes à sessão nesta quinta-feira e apenas quatro
votaram contra o projeto do Governo. “Era preciso com urgência uma mensagem para
enquadrar 270 professores que estão fora dos R$ 1.187,00 do vencimento inicial”, disse
Antonio Carlos de Freitas, deputado estadual líder do Governo na Assembleia Legislativa.
A greve dos professores das escolas estaduais completa nesta quinta-feira 56 dias e a
ocupação da Assembleia pelo movimento veio depois que o governador Cid Gomes enviou
projeto de lei que estabelece um piso salarial para os professores de nível médio. Mas,
segundo o sindicato dos professores (Apeoc), a proposta não repercute nos vencimentos
dos professores graduados e com pós-graduação.
Os professores cearenses em greve passaram a noite de quarta-feira (28) para quinta-feira
(29) acampados no saguão da entrada da Assembleia Legislativa. E dizem que a
ocupação é por tempo indeterminado. Três dos manifestantes completaram 24 horas em
greve de fome nesta manhã (29).
“O desconforto para nós aqui não significa nada para quem está há mais de 50 dias de
greve e na rua”, disse o professor Clésio Mendes. Os professores dizem que a
manifestação era pacífica até a chegada do reforço na segurança com policiais do
batalhão de choque. Quando alguns grevistas tentaram entrar à força no plenário, houve
início de conflito. Irritados, grevistas atiraram objetos contra a guarda. Os policiais reagiram
e o confronto ficou acirrado .
O professor Arivalto Freitas Alves foi ferido, recebeu atendimento na porta do plenário e foi
levado para o Hospital Instituto Dr. José Frota (IJF), em Fortaleza. Três professores foram
detidos, o que provocou mais revolta entre os manifestantes. O IJF informou que o
professor ferido no confronto fez exames e recebeu alta.
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Professora Psicopedagoga Simonne Machado