Menino de 4 anos morre após passar mal em escola de SP
Secretaria Municipal da Educação diz que criança teve uma convulsão.
No hospital, família descobriu um galo na cabeça do garoto.
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Uma criança de 4 anos morreu após passar mal dentro da Escola Municipal Caio Graco da Silva Prado, na Brasilândia, Zona Norte de São Paulo. O menino Renato Brito Teixeira foi levado para o Hospital Vila Nova Cachoeirinha, no dia 5 de setembro. Em seguida, foi transferido para o Hospital do Mandaqui. Na madrugada de segunda-feira (10), ele teve morte cerebral e o coração parou de bater.
A Secretaria da Educação diz que o garoto comia um lanche quando começou a ter uma convulsão. A família contesta a versão e diz que o menino levou um tombo e bateu a cabeça antes de passar mal. No hospital, os pais descobriram um galo - um hematoma teria aparecido na parte de trás da cabeça do filho.
Os pais registraram boletim de ocorrência e a polícia está investigando o caso. Em nota, a Secretaria Municipal da Educação lamentou a morte do garoto e disse que a criança foi atendida por uma assistente, que tem habilitação em primeiros socorros. A secretaria informou ainda que vai ajudar a família e que também abriu uma investigação.
O menino foi enterrado na manhã desta terça-feira (11).
**"Não há o que ser dito neste caso, coloco-me no lugar destes pais e ofereço minha sincera solidariedade e como Professora e Psicopedagoga , me solidarizo em nome de toda minha classe a qual sei que possui profissionais sérios e responsáveis.
Peço que não se faça conjecturas acerca do fato , não se condene por antecipação quaisquer profissionais desta escola antes da apuração real dos dos fatos, pois sabemos que existe uma tendência já estabelecida de se culpar por antecipação OS PROFESSORES, isentando quaisquer outras pessoas dos fatos, o que não é justo.
Muitos pais mandam suas crianças à escola com febre ou com algum mal estar que vai se agravar durante o período das aulas, não creio que tenha sido este o fato, porém quaisquer acusações, insinuações e indução de se levar à sociedade à culpar, responsabilizar aos profissionais desta escola é leviano e injusto.
Tenho plena certeza de que meus companheiros de carreira que trabalham nesta escola, inclusive os que não estavam presente nesta data fatal, estão consternados, o que sei não trará à vida ao Renato; então façamos pois uma corrente de amor junto à Deus a fim de que a dor desta família seja amenizada , os fatos apurados, mas sobretudo que a Luz divina ilumine esta família , aos coleguinhas da criança e aos profissionais que lá estavam presente, pois não há quem tenha saído ileso desta fatalidade."
Professora Simone Calixto