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segunda-feira, 28 de outubro de 2013

CONCURSO PEB II SEE/ SP 2013 PUBLICAÇÕES INSTITUCIONAIS Cortella, Mário Sérgio. A ESCOLA E O CONHECIMENTO: FUNDAMENTOS EPISTEMOLÓGICO E POLÍTICOS

Capítulo I

Neste capítulo o autor adverte para o fato de que o conhecimento não poder ser reduzido à modalidade científica, uma vez que a Ciência é uma instância relativamente recente se comparada à própria PRESENÇA DO HUMANO NA REALIDADE.
Por esta razão, para que possamos pensar o tema do conhecimento, é necessário inicialmente caminhar por algumas análises sobre a PRÓPRIA PRESENÇA DO SER  HUMANO NA REALIDADE E, DENTRO DELA, O LUGAR D CONHECIMENTO EM SUAS MÚLTIPLAS DIMENSÕES.

O QUE SIGNIFICA SER HUMANO?

O autor passeia entre outras teorias desde “ser racional”, até a mórbida definição de Fernando Pessoa de que “o ser humano é um cadáver adiado”.
A tentativa de identificar o humano, de nos diferenciar o restante da realidade, é a procura “DE UMA DEFINIÇÃO DAQUILO QUE É NOSSO CONTORNO, QUE NOS CIRCUNSCREVE , OU SEJA, QUE MARCA NOSSO LUGAR”.

O sentido de nossa existência é um tema presente em toda a História; essa é uma das características do CONHECIMENTO: QUANTO MAIS SE SABE MAIS SE IGNORA.

Qual então o sentido de existirmos?

SOMOS ANTES DE TUDO CONSTRUTORES DE SENTIDO, porque fundamentalmente, SOMOS CONSTRUTORES DE NÓS MESMOS a partir de uma evolução natural.
Por não sermos especializados, nos tornamos um animal que teve  QUE SE CONSTRUIR E CONSTRUIR O PRÓPRIO AMBIENTE , a partir de bases naturais.
COM A CONSTRUÇÃO DE NOSSO AMBIENTE , DEIXAMOS DE SER UM PRODUZIDO PELO PRODUZIDO PELA NATUREZA E NOS TORNAMOS UM PRODUZIDO PRODUTOR DO QUE PRODUZ. 

CULTURA : O MUNDO HUMANO

Adaptar-se significa sobretudo SUBMETER-SE.
( Daí a necessidade da inquietude...)

Temos que enfrentar a realidade natural, ROMPER A ADAPTAÇÃO;( água parada cria bicho; cobra que não anda não engole sapo) essa luta não se situa o campo da liberdade, mas no da NECESSIDADE.

Nossa relação de interferência no mundo se dá POR INTERMÉDIO DA AÇÃO.
NOSSA AÇÃO, É AÇÃO TRANSFORMADORA , MODIFICADORA.

Essa ação transformadora consciente é exclusiva do ser humano e a chamamos de TRABALHO OU "PRAXIS". 

O TRABALHO é o nosso instrumento de intervenção DO HUMANO SOBRE O MUNDO.
NÓS HUMANOS SOMOS UM PRODUTO CULTURAL: NÃO HÁ HUMANO FORA DA CULTURA NELA SOMOS SOCIALMENTE FORMADOS E HISTORICAMENTE DETERMINADOS.

O termo que expressa essa noção do humano produzir-se produzindo cultura é HOMINIZAÇÃO.( atentemos para esta expressão, certamente a veremos em prova)

A CULTURA é, portanto, coletânea do processo de HOMINIZAÇÃO:começada a cultura começa o humano e vice versa.

CONHECIMENTOS E VALORES: FRONTEIRAS DA NÃO NEUTRALIDADE

Os valores que criamos produzem uma”moldura” em nossa existência individual e coletiva, de modo a podermos enquadrar nossos atos e pensamentos, situando-os em uma visão de mundo, que informe os nossos conhecimentos e conceitos.

Valores conhecimentos e preconceitos mudam , porque HUMANOS DEVEM MUDAR, como A VIDA, é processo , é mudança, SER HUMANO É SER CAPAZ DE SER DIFERENTE. (dele mesmo inclusive).

Os valores e conhecimentos não têm, existência autônoma:dependem de HUMANOS QUE OS ELABOREM, ATRIBUINDO-LHES SIGNIFICADOS.

O significado SIMBÓLICO NÃO É UNÍVOCO (Que mantém o mesmo sentido em empregos diferentes), pois é moldado pela sociedade e pela História dessa Cultura.
A produção Dos valores e conhecimentos não é neutra, pois está envolvida no âmbito do PODER E DE QUEM O POSSUI.

O PRINCIPAL CANAL DE CONSERVAÇÃO E INOVAÇÃO DOS VALORES E CONHECIMENTOS SÃO AS INSTITUIÇÕES SOCIAIS COMO A FAMÍLIA E A IGREJA; O MERCADO PROFISSIONAL, A MÍDIA, A ESCOLA, ETC.
NÓS OS HUMANOS, DEPENDEMOS PROFUNDAMENTE DE PROCESSOS EDUCATIVOS.
Os EDUCADORES precisam reforçar a consciência de que VALORES E CONHECIMENTOS SÃO RESULTANTES DE UMA SUCESSÃO DE OCORRÊNCIAS EXISTENCIAIS.

(O ser humano não é uma caixa vazia, traz consigo sempre sua história, seus valores, seus aprendizados; o autor defende tal qual Freire, que o EDUCADOR, deve, não apenas respeitar tais conhecimentos e valores, bem como a partir destes levar aos educandos, ao humano, a produção de mais conhecimentos, agregar.Perceber , respeitar e caminhar ao lado do conhecimento prévio do aluno e jamais negá-lo, já que assim estará invalidando sua prévia existência anterior à escolarização.
Cortella, defende que o HOMEM, O SER HUMANO É UM SER EM CONSTANTE CONSTRUÇÃO: NUNCA ESTEVE OU ESTARÁ PRONTO, pois isto significaria sua estagnação, o que não é próprio DA VIDA QUE É MOVIMENTO SEMPRE.
Por estar em construção constante, ele se aprimora, busca objetivos e, portanto, jamais será o mesmo, pois sempre estará em conformidade com seu momento atual).


CAPÍTULO II

O CONHECIMENTO DA VERDADE; A MATRIZ DA NOÇÃO DE DESCOBERTA
O conceito VERDADE, carrega em si a ideia DE NÃO ESQUECÍVEL, NÃO OBSCURECIDO, NÃO VELADO E NÃO COBERTO, decorrem daí as noções de VERDADE como de desvelamento ou descoberta.

“A IDEIA DE VERDADE COMO DESCOBERTA É UMA CONSTRUÇÃO”.

Temos uma interessante indagação: 

“SE A VERDADE ESTÁ EM CADA UM, SE COMO MORTAIS, NÃO SOMOS SEUS GERADORES E AINDA ASSIM, ELA CHEGOU ATÉ DENTRO DE NÓS, QUEM AS COLOCOU AÍ?”

Para o autor, CONHECIMENTO É DIFERENTE DE REVELAÇÃO, EM QUE TUDO ESTÁ PRONTO; TAMBÉM É DIFERENTE DE DESCOBERTA, COMO SE O SABER E A VERDADE ESTIVESSEM ESCONDIDOS E OS MAIS “GENIAIS” FOSSEM CAPAZES DE CHEGAR ATÉ ONDE ELES ESTÃO E “LIBERTÁ-LOS”.

A VERDADE NÃO ESTÁ NO POLO DO SUJEITO,NEM NO POLO DO OBJETO E SIM NA RELAÇÃO ENTRE ELES. (no CAMINHO)

Em suma, por esta concepção, a Verdade não é descoberta, mas é UMA CONSTRUÇÃO CULTURAL e, portanto MUTÁVEL. ( nossas verdade de HOJE, não são e não podem ser mas mesmas de anos atrás...A concepção DE SE AMPLIAR HORIZONTES É VÁLIDA AQUI: AMPLIAR A NOÇÃO DE VERDADE)

É crucial produzirmos uma reflexão em torno da relação entre EDUCAÇÃO E O CONHECIMENTO COMO CONSTRUÇÃO.

CAPÍTULO III

A ESCOLA E A CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO

Quando um EDUCADOR nega aos alunos a compreensão das condições culturais, históricas e sociais de PRODUÇÃO DE CONHECIMENTO, termina por reforçar a mitificação e a sensação de perplexidade, impotência e incapacidade cognitiva.
“Trazer um SABER PRONTO sem que o aluno tenha SIDO PARTE DESTE SABER é negar-lhe o direito A EXISTIR”, é incutir no aluno um sentimento de incapacidade, de dependência QUE NÃO É REAL.

Citando Paulo Freire, Cortella diz “que fazemos, logo pensamos”; (quando o aluno é PARTE DO PROCESSO DE APRENDIZAGEM aprende a SE RESPEITAR, A RESPEITAR SEU UNIVERSO E PRINCIPALMENTE SUAS POTENCIALIDADES).

O saber pressupõe uma intencionalidade; não há busca de saber, de conhecimento sem FINALIDADE...

O erro não ocupa um lugar externo ao processo de conhecer, investigar é bem diferente de RECEBER UMA REVELAÇÃO LÍMPIDA. O erro é parte integrante do conhecer, não “porque erra é humano”, mas porque errar é sem dúvida, decorrência DA BUSCA: QUEM NÃO BUSCA NÃO ERRA.

Taxar o aluno de APROVADO OU REPROVADO, de GÊNIO OU LERDO, pois cometeu erros em SEU PROCESSO NATURAL DE BUSCA DE CONHECIMENTO DA APRENDIZAGEM, DENOTA TOTAL DESPREPARO DO EDUCADOR, ABSOLUTA AUSÊNCIA DE EMPATIA DE COLABORAÇÃO, DE INTERAÇÃO, pois o ERRO É PARTE DO APRENDER, ASSIM COMO CAIR É PARTE DO ANDAR.
É preciso atentar NO ERRO QUAL O CAMINHO O ALUNO BUSCOU, E PARTINDO DESTE PONTO AUXILIÁ-LO, PORÉM RESPEITÁ-LO NA SUA PRÓPRIA BUSCA, O EDUCADOR NESTE MOMENTO DE VERIFICAÇÃO DO ERRO É UM GRANDE COLABORADOR, UMA GRANDE BÚSSOLA QUE NORTEARÁ O APRENDIZADO REAL DO EDUCANDO.

RITUALISMOS, ENCANTAMENTOS E PRINCÍPIOS

“Dizemos nós eles não querem saber de nada...”, “Dizem eles” as aulas não têm nada a ver comigo...”. Conclusão nossa “eles não gostam da escola...”, do que talvez não gostem é DE NOSSAS AULAS.
Para muitos educadores, a sala de aula é um local de SEU RITUAL, DE EVIDENCIAMENTO DE HIERARQUIA, DE AUTORIDADE, DE SUPERIORIDADE DE UM E INFERIORIDADE E MEDO DE MUITOS.

Ora neste ambiente como esperamos INTERAÇÃO, PARTICIPAÇÃO, se os alunos sentem MEDO E NÃO PRAZER EM PARTICIPAR, QUESTIONAR, PERGUNTAR, SE INTEGRAR?
O aluno não quer aprender ou NÃO TEM AMBIENTE FAVORÁVEL PARA TAL?
A AULA IMPÕE DEDICAÇÃO, CONFIANÇA, MALEABILIDADE E PRAZER COMPARTILHADO.

MESMO CONTEÚDOS “FÚTEIS” PODEM SER ENSINADOS PARTINDO DAS EXPERIÊNCIAS PRÉVIAS DOS ALUNOS, DE CONTEXTOS REAIS, COM ALEGRIA.
“a criação e recriação do CONHECIMENTO, na escola não está apenas em falar sobre coisas prazerosas, mas falar prazerosamente sobre as coisas; a alegria vem naturalmente, da leveza com a qual se ensina e se aprende”.

Se o conhecimento é relativo à História e à sociedade, ele NÃO É NEUTRO; todo conhecimento está munido de situações Histórico-sociais; não há pois conhecimento absolutamente puro (o aluno não é uma caixa vazia, uma folha em branco), sem nódoas .Em todo conhecimento o aluno RECONHECE alguma situação vivencial, a partir daí CRIA SEU PRÓPRIO CONHECIMENTO, EM COLABORAÇÃO COM O EDUCADOR.
Negar os conhecimentos prévios do aluno, é negar-lhe a EXISTÊNCIA!


CAPÍTULO IV

CONHECIMENTO ESCOLAR: EPISTEMOLOGIA E POLITICA

(Epistemologia : s.f. Filosofia. Reflexão acerca da natureza, das fases e dos mecanismos do conhecimento, nomeadamente nas correlações entre o sujeito e o objeto; teoria do conhecimento.
Análise das premissas teóricas e práticas relacionadas ao conhecimento científico, de acordo com seu avanço histórico, no desdobramento de uma sociedade; teoria da ciência
).
O otimismo ingênuo atribui a escola uma missão ‘salvífica” , caráter messiânico;nesta concepção , o educador se assemelharia a um SACERDOTE, teria uma tarefa QUASE RELIGIOSA, a frase que resume bem isto é “ o Brasil  é país atrasado porque a ele falta educação, se dermos educação a TODOS o país sairá do subdesenvolvimento”.
Esta concepção é OTIMISTA porque valoriza A ESCOLA, MAS É INGÊNUA, POIS ATRIBUI A ELA UMA AUTONOMIA ABSOLUTA.
Ainda nesta concepção a escola seria SUPRA SOCIAL, não estando ligada a nenhuma classe social, O EDUCADOR DESENVOLVERIA UMA ATIVIDADE MARCADA PELA NEUTRALIDADE.
A positividade do otimismo ingênuo está exatamente na sua capacidade de dar DESTAQUE À TAREFA DA ESCOLA.
Tal posição predominou quase isoladamente até meados dos anos 70, quando começou a ser abalada pela influência de uma análise mais contundente do fenômeno educativo.
A esta visão damos o nome de PESSIMISMO INGÊNUO.
Esta defende a ideia de que a função da escola É A DE REPRODUTORA DA DESIGUALDADE SOCIAL.
Nesta concepção, a Escola não teria DE FORMA ALGUMA AUTONOMIA, sendo determinada de maneira ABSOLUTA, pela CLASSE DOMINANTE DA SOCIEDADE.
O PESSIMISMO desta posição vem  da compreensão do papel UNICAMENTE DISCRIMINATÓRIO DA ESCOLA.
No entanto esta concepção também é ingênua, pois ela não radicaliza a análise e sim  A SECTARIZA.
No início dos anos 80 foi gestada UMA OUTRA CONCEPÇÃO QUE BUSCOU RESGATAR A POSITIVIDADE DAS ANTERIORES PROCURANDO SUPERAR A FRAGILIDADE INOCENTE CONTIDA NO OTIMISMO. A ELA CHAMAREMOS OTIMISMO CRÍTICO.
Esta concepção deseja apontar a natureza contraditória das instituições sociais e, aí a possibilidade de mudanças; a Educação desta maneira, teria uma função CONSERVADORA E UMA FUNÇÃO INOVADORA AO MESMO TEMPO.
Para um otimismo crítico, o EDUCADOR É ALGUÉM QUE TEM PAPEL POLÍTICO-PEDAGÓGICO, ou seja, NOSSA ATIVIDADE NÃO É NEUTRA, TAMPOUCO ABSOLUTAMENTE CIRCUNSCRITA. A EDUCAÇÃO ESCOLAR E OS EDUCADORES TÊM UMA AUTONOMIA RELATIVA.

A CONSTRUÇÃO DA INOVAÇÃO:INQUIETAÇÕES CONTRA O PEDAGÓGICO
Quando analisamos o fracasso escolar (epidemia terrível a que o autor denomina PEDAGOCÍDIO- (PALAVRA CHAVE), sustentado pelos pilares da evasão e  da repetência, é usual serem apontadas causas extra-escolares: precárias condições econômicas e sociais da população, formação histórica colonizada, poderes públicos irresponsáveis ou atrelados aos interesses de uma elite predatória.
A produção do “pedagocídio” intencional ou não, manifesta-se no uso não reflexivo e crítico dos livros didáticos, passa por uma por uma seleção de conteúdos excessivamente abstratos.
É preciso enfatizar: a avaliação é diferente de AUDITORIA!
A finalidade da avaliação na Escola é IDENTIFICAR PROBLEMAS E FACILIDADES NA  RELAÇÃO ENSINO-APRENDIZAGEM DE MODO A REORIENTAR O PROCESSO PEDAGÓGICO.
(Assim como Jussara Hoffmann e Cipriano Luckesi, Cortella é bem criterioso quanto  prática e finalidade da avaliação, atentem para a analogia que o autor faz:AUDITORIA...
É fato que todos os autores contemporâneos vêem na AVALIAÇÃO MEIO E NÃO FIM.
Como milagrosamente não se pediu a leitura de Jussara Hoffmann em seu livro a avaliação MEDIADORA, atentem para o conceito de Mário Sérgio Cortella.
Ou seja, o conteúdo de Jussara Hoffmann TAMBÉM É OBJETO DA PROVA, PORÉM DE MODO MAIS “VELADO”, tendo em vista que se supões que os EDUCADORES JÁ ENTENDERAM E APLICAM A AVALIAÇÃO MEDIADORA, COMO MEIO, CAMINHO, E NÃO COMO FIM).
Escreve Paulo Freire em “Pedagogia da Autonomia”- objeto de próxima postagem-: SABERES NECESSÁRIOS À PRÁTICA EDUCATIVA, referindo-se ao fato de que ENSINAR EXIGE RECONHECER QUE A EDUCAÇÃO É IDEOLÓGICA.
É desta miopia que nos faz perpetuar, sem que nos apercebamos muito, PRECONCEITOS E DISCRIMINAÇÕES que têm graves  conseqüências sobre a formação de PESSOAS.
Quando em EDUCAÇÃO se analisa o passado, há se fazer uma distinção entre o TRADICIONAL E O ARCAICO:
O TRADICIONAL É O QUE DEVE SER RESGUARDADO, PROTEGIDO, ATÉ POR TER APRESENTADO UM NÍVEL DE EFICIÊNCIA ACEITÁVEL;
O ARCAICO É ULTRAPASSADO, O ENVELHECIDO NEGATIVAMENTE, AQUELE QUE NÃO TEM MAIS APLICABILIDADE EM NOVAS CIRCUNSTÂNCIAS.
Ora, inúmeros elementos desse outro tempo merecem ser resgatados, com a formação dos educadores da escola fundamental, uma dedicação mais cuidadosa aos conteúdos e o fortalecimento do papel do docente na relação ensino-aprendizagem; SÃO ELEMENTOS TRADICIONAIS.

É preciso em EDUCAÇÃO, REINVENTAR, EM CONJUNTO, UMA ÉTICA DA REBELDIA, UMA ÉTICA QUE REAFIRME NOSSA POSSIBILIDADE DE DIZER NÃO E QUE VALORIZE A INCONFORMIDADE DOCENTE, (a inquietude é parte inerente do processo ensino-aprendizagem; dar-se por satisfeito é acomodar-se o que é contrário à própria vida...).

Penélope Sharmosa