Prova de história foi postada em rede social com diversos comentários.
Professora diz que não identificou autor e objetivo não é constranger aluno.
O pai de uma aluna de 12 anos pretende acionar a Justiça contra a professora de história da 7ª série de uma escola particular em Atibaia, no interior de São Paulo. Isso porque a professora postou em sua página de uma rede social a prova da aluna, que errou a maioria das perguntas, com comentários como 'daí a professora é implicante' e 'eles que me aguardem na próxima aula'.
(Correção: ao ser publicada, esta reportagem errou ao informar que a menina cursava a 8ª série. Trata-se da 7ª série. O erro foi corrigido às 15h20).
(Correção: ao ser publicada, esta reportagem errou ao informar que a menina cursava a 8ª série. Trata-se da 7ª série. O erro foi corrigido às 15h20).
A publicação, que não tinha o nome da estudante, foi postada na noite de quarta-feira (10) antes mesmo de a nota ter sido distribuída aos alunos e recebeu diversos comentários de colegas da professora e de outros alunos que reconheceram a autora da prova pela letra. Na manhã desta sexta-feira (12), o pai da estudante foi à delegacia registrar boletim de ocorrência contra a professora e afirmou que deverá mover uma ação judicial por injúria e difamação.
"Minha filha não sofreu provocações, mas criou-se uma situação desconfortável. Quero que ela responda criminalmente pelo que fez porque acho que não foi uma atitude correta", afirmou ao G1 o empresário Alex Bueno, pai da estudante. Além da prova da aluna, a professora postou outras respostas erradas de alunos com comentários como 'Sério...essa foi de doer!'.
Caso
O caso foi notado na noite de quinta-feira (11), quando uma amiga da estudante viu a imagem e reconheceu a letra da colega. “Depois disso, a gente entrou no facebook dessa professora e realmente estava lá a prova dela postada. Também já tinha outros alunos e amigos dela (professora) fazendo comentários sobre isso”. Segundo ele, a escola se prontificou a tomar providências com relação ao caso.
O caso foi notado na noite de quinta-feira (11), quando uma amiga da estudante viu a imagem e reconheceu a letra da colega. “Depois disso, a gente entrou no facebook dessa professora e realmente estava lá a prova dela postada. Também já tinha outros alunos e amigos dela (professora) fazendo comentários sobre isso”. Segundo ele, a escola se prontificou a tomar providências com relação ao caso.
“Estou fazendo uma ação porque além de difamar minha filha ela também ameaçava os alunos. A prova ainda nem havia sido entregue aos estudantes e já estava postada na internet. Criou certamente uma exposição desnecessária. Se minha filha foi mal na prova, o assunto deve ser resolvido em particular”, disse.
Bueno disse ainda que conversou com a filha sobre os estudos e ressaltou que a aluna tem um histórico escolar sem nenhum registro de problemas. “Pagamos uma escola particular para que se tenha um estudo diferenciado e não ser agredido dessa forma. Esse tipo de atitude (postar a prova na web) não é correto”, afirmou.
Professora
A direção da escola informou que advertiu a professora e pediu que a imagem fosse retirada de seu perfil e que repudia as postagens feitas por ela na rede social. A escola também pediu para que a professora se retratasse publicamente com a aluna no local onde foram feitas as postagens.
Em seu perfil na rede social, a professora se manifestou sobre a polêmica e tirou a publicação do ar. Ela afirmou que as 'pérolas' publicadas por ela são comuns para muitos colegas de profissão e que não tem o objetivo de constranger o aluno.(Qual o objetivo então?)
A direção da escola informou que advertiu a professora e pediu que a imagem fosse retirada de seu perfil e que repudia as postagens feitas por ela na rede social. A escola também pediu para que a professora se retratasse publicamente com a aluna no local onde foram feitas as postagens.
Em seu perfil na rede social, a professora se manifestou sobre a polêmica e tirou a publicação do ar. Ela afirmou que as 'pérolas' publicadas por ela são comuns para muitos colegas de profissão e que não tem o objetivo de constranger o aluno.(Qual o objetivo então?)
Além disso, ela reforçou que em nenhum momento identificou o autor das respostas. ( Não é necessário, EDUCADORES E ALUNOS CONHECEM AS LETRAS: E-DU-CA-DO-RES!)A professora envolvida no caso foi procurada por telefone pelo G1, mas as ligações não foram atendidas.( contra fatos não há argumentos!)
** LAMENTÁVEL A CONDUTA DESTA "PROFESSORA", QUE DEVERIA SER DEVIDAMENTE INSTRUÍDA E PORTANTO SABER QUE É CRIME QUALQUER FORMA DE DIFAMAÇÃO, EXPOSIÇÃO O QUE VEM A SER POLULARMENTE A RIDICULARIZAÇÃO.
CONCORDO COM O PAI, SER PROFISSIONAL DA EDUCAÇÃO EXIGE MINIMAMENTE O CONHEVIMENTO DE LEIS PELAS QUAIS SOMOS SUBMETIDOS, O ECA; A LDB; CONSTITUIÇÃO FEDERAL E CÓDIGO CIVIL E PENAL.
ESTE CASO, INDUBITAVELMENTE É PASSÍVEL DE PROCESSO POR PERDAS E DANOS E SITUAÇÃO VEXATÓRIA TODOS PREVISTOS NO CÓDIGO CIVIL E PENAL.
SE LUTAMPOS PARA MELHORIAS DE CONDIÇÕES DE TRABALHO, DEVEMOS POR REGRA, COMEÇARMOS POR NOS INTRUIRMOS ANTES DE AVACALHARMOS COM NOSSA CATEGORIA!
REPÚDIO ABSOLUTO À CONDUTA DESTA "PROFESSORA".
Atena