violência sexual
Protesto é contra a ideia de culpar as mulheres pela
agressão que sofrem.
Mulheres se reúnem no Posto 4 e seguirão até a 12ª DP
(Copacabana).
Dezenas de mulheres se reúnem no início
da tarde deste sábado (26) para um protesto
contra a violência sexual, em Copacabana, na
Zona Sul do Rio de Janeiro. Com um nome
irreverente, a Marcha das Vadias este ano é
nacional e ocorre simultaneamente em mais de
20 cidades do Brasil e do mundo, incluindo,
além do Rio, São Paulo, Salvador, Porto Alegre
e Toronto, no Canadá.
Algumas mulheres optaram por usar fantasias e
pinturas no corpo. Policiais militares reforçaram a segurança no local.
Segundo as organizadoras, o movimento recebeu esse nome em um protesto no Canadá. A
ação foi uma resposta à declaração de um policial durante uma palestra na universidade de
Toronto, uma das mais importantes do país. O agente teria sugerido às estudantes que
evitassem se vestir como “vadias”, para não serem vítimas de assédio.
O comentário do policial revoltou as alunas, que pensaram em realizar uma manifestação
diferente contra a ideia de culpar as mulheres pela agressão que sofrem. As líderes do
movimento argumentam que nenhuma agressão sexual pode ser justificada pelas roupas, pelo
comportamento ou pelo estilo de vida da pessoa agredida.
Mulheres usam cartazes e roupas para protestar contra a violência (Foto: Christiano Ferreira / G1)da tarde deste sábado (26) para um protesto
contra a violência sexual, em Copacabana, na
Zona Sul do Rio de Janeiro. Com um nome
irreverente, a Marcha das Vadias este ano é
nacional e ocorre simultaneamente em mais de
20 cidades do Brasil e do mundo, incluindo,
além do Rio, São Paulo, Salvador, Porto Alegre
e Toronto, no Canadá.
Algumas mulheres optaram por usar fantasias e
pinturas no corpo. Policiais militares reforçaram a segurança no local.
Segundo as organizadoras, o movimento recebeu esse nome em um protesto no Canadá. A
ação foi uma resposta à declaração de um policial durante uma palestra na universidade de
Toronto, uma das mais importantes do país. O agente teria sugerido às estudantes que
evitassem se vestir como “vadias”, para não serem vítimas de assédio.
O comentário do policial revoltou as alunas, que pensaram em realizar uma manifestação
diferente contra a ideia de culpar as mulheres pela agressão que sofrem. As líderes do
movimento argumentam que nenhuma agressão sexual pode ser justificada pelas roupas, pelo
comportamento ou pelo estilo de vida da pessoa agredida.