sábado, 27 de agosto de 2011

Qual outra palavra posso usar pra substituir


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Qual outra palavra posso usar

 pra substituir "Melancolia",

palavra que represente "dor"?

Melhor resposta -

 Escolhida pelo autor da pergunta

Olá

CodeTec

A palavra melancolia não significa tristeza
 dor propriamente dita, mas desgosto, pesar.

Que tal: AMARGURA, PERDA, DESGOSTO; 
MÁGOA; TRISTEZA, ARREPENDIMENTO,
REMORSO, PAIXÃO ( QUE LITERALMENTE
 SIGNIFICA SOFRIMENTO: A PAIXÃO DE CRISTO)

Excelente Final de semana!

Paz e muita LUZ!
Se eu puder ajudar em mais algum assunto, 
estou no endereço abaixo:

Fonte(s):

http://simonnemachado.blogspot.com.br/


Professora  Psicopedagoga Simonne Machado
  • Editado 20 horas atrás
  • 10Avaliação: Resposta boa

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5 de 5
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sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Desenvolvimento da inconfidência mineira?


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Desenvolvimento da inconfidência 

mineira?

Melhor resposta - Escolhida por votação


Olá Marcelo,

Neste link postei toda a relevância deste período histórico:

http://professorasimonecalixto.blogspot.…

Paz e Muita LUZ!

Excelente final de semana!

Se precisar de ajuda em mais algum assunto, estou no endereço abaixo:

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http://simonnemachado.blogspot.com.br/

Professora  Psicopedagoga Simonne Machado

  • 6 dias atrás
100% 2 Votos

Transfêrencia de escola estadual?


Perguntas respondidas


»

Transferencia de escola estadual?

bem galera quero pedir transferencia da minha
 atual escola estadual para outra estadual de
 preferencia esse ano
motivo: falta de professores e to longe de mt 
amigos meus e nao me adaptei a escola
qual o procedimento para transferencia?
  • 6 dias atrás

Melhor resposta - Escolhida por votação



Olá Darkness,

Você antes precisa de uma garantia de vaga, documento
 obtido na escola para a qual pretende se transferir, 
de posse deste documento a sua escola atual lhe
 fornecerá o documento de transferência.
*Lembrando que SEM ESTA GARANTIA DE VAGA, 
TODA E QUALQUER ESCOLA NÃO PODE LHE
 FORNECER O DOCUMENTO DE TRANSFERÊNCIA,
 pois está na lei (LDB- Lei de Diretrizes e Base da Educação
 - Lei Federal).
Este procedimento tem por finalidade, ASSEGURAR que
 o aluno NÃO FIQUE SEM ESTUDAR, e
 é válido inclusive para estudantes de escolas particulares
 cujos pais estão em débito.

Muita Paz E LUZ!

Excelente final de semana!

Se eu puder ajudar em mais algum assunto, estou no endereço abaixo:

Fonte(s):

http://simonnemachado.blogspot.com.br/


Professora  Psicopedagoga Simonne Machado
  • 6 dias atrás
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quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Um Apólogo




Machado de Assis

























Um Apólogo


Machado de Assis





Era uma vez uma agulha, que disse a um novelo de linha:
— Por que está você com esse ar, toda cheia de si, toda enrolada, para fingir que vale alguma cousa neste mundo?
— Deixe-me, senhora.
— Que a deixe? Que a deixe, por quê? Porque lhe digo que está com um ar insuportável? Repito que sim, e falarei sempre que me der na cabeça.
— Que cabeça, senhora?  A senhora não é alfinete, é agulha.  Agulha não tem cabeça. Que lhe importa o meu ar? Cada qual tem o ar que Deus lhe deu. Importe-se com a sua vida e deixe a dos outros.
— Mas você é orgulhosa.
— Decerto que sou.
— Mas por quê?
— É boa!  Porque coso.  Então os vestidos e enfeites de nossa ama, quem é que os cose, senão eu?
— Você?  Esta agora é melhor. Você é que os cose? Você ignora que quem os cose sou eu e muito eu?
— Você fura o pano, nada mais; eu é que coso, prendo um pedaço ao outro, dou feição aos babados...
— Sim, mas que vale isso? Eu é que furo o pano, vou adiante, puxando por você, que vem atrás obedecendo ao que eu faço e mando...
— Também os batedores vão adiante do imperador.
— Você é imperador?
— Não digo isso. Mas a verdade é que você faz um papel subalterno, indo adiante; vai só mostrando o caminho, vai fazendo o trabalho obscuro e ínfimo. Eu é que prendo, ligo, ajunto...
Estavam nisto, quando a costureira chegou à casa da baronesa. Não sei se disse que isto se passava em casa de uma baronesa, que tinha a modista ao pé de si, para não andar atrás dela. Chegou a costureira, pegou do pano, pegou da agulha, pegou da linha, enfiou a linha na agulha, e entrou a coser.  Uma e outra iam andando orgulhosas, pelo pano adiante, que era a melhor das sedas, entre os dedos da costureira, ágeis como os galgos de Diana — para dar a isto uma cor poética. E dizia a agulha:
— Então, senhora linha, ainda teima no que dizia há pouco?  Não repara que esta distinta costureira só se importa comigo; eu é que vou aqui entre os dedos dela, unidinha a eles, furando abaixo e acima...
A linha não respondia; ia andando. Buraco aberto pela agulha era logo enchido por ela, silenciosa e ativa, como quem sabe o que faz, e não está para ouvir palavras loucas. A agulha, vendo que ela não lhe dava resposta, calou-se também, e foi andando. E era tudo silêncio na saleta de costura; não se ouvia mais que o plic-plic-plic-plic da agulha no pano. Caindo o sol, a costureira dobrou a costura, para o dia seguinte. Continuou ainda nessa e no outro, até que no quarto acabou a obra, e ficou esperando o baile.
Veio a noite do baile, e a baronesa vestiu-se. A costureira, que a ajudou a vestir-se, levava a agulha espetada no corpinho, para dar algum ponto necessário. E enquanto compunha o vestido da bela dama, e puxava de um lado ou outro, arregaçava daqui ou dali, alisando, abotoando, acolchetando, a linha para mofar da agulha, perguntou-lhe:
— Ora, agora, diga-me, quem é que vai ao baile, no corpo da baronesa, fazendo parte do vestido e da elegância? Quem é que vai dançar com ministros e diplomatas, enquanto você volta para a caixinha da costureira, antes de ir para o balaio das mucamas?  Vamos, diga lá.
Parece que a agulha não disse nada; mas um alfinete, de cabeça grande e não menor experiência, murmurou à pobre agulha: 
— Anda, aprende, tola. Cansas-te em abrir caminho para ela e ela é que vai gozar da vida, enquanto aí ficas na caixinha de costura. Faze como eu, que não abro caminho para ninguém. Onde me espetam, fico. 
Contei esta história a um professor de melancolia, que me disse, abanando a cabeça:
— Também eu tenho servido de agulha a muita linha ordinária!

Texto extraído do livro "Para Gostar de Ler - Volume 9 - Contos", Editora Ática - São Paulo, 1984, pág. 59.
Conheça o autor e sua obra visitando "Biografias".


http://simonnemachado.blogspot.com.br/


Professora  Psicopedagoga Simonne Machado

terça-feira, 23 de agosto de 2011

Objeto Indireto Livre?


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Objeto Indireto Livre?

Persquisei em varios sites como brasil escola wikipédia 
mas nao acho alguém pode me ajudar

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Olá, Igor,

Tenho 18 anos de profissão e jamais ouvi falar em OBJETO DIRETO 
LIVRE, mas em DISCURSO DIRETO LIVRE, sobre
 assunto postei neste link algo que possa ser útil a você.

http://professorasimonecalixto.blogspot.…

Importante saber que só EXISTE OBJETO DIRETO OU
 INDIRETO PARA COM VERBOS RESPECTIVAMENTE 
DIRETOS OU INDIRETO, NÃO HÁ OUTRO MEIO DE
 EXISTIR OBJETOS DIRETOS/INDIRETOS SENÃO P
OR MEIO DE VERBOS ( QUE NECESSITAM 
DESTES COMPLEMENTOS- OBJETOS- PARA DAR
 SENTIDO AO VERBO, À FRASE)

Se por ventura não for isto, por favor, me procure no
 mesmo endereço, e deixe sua dúvida e com muito prazer
 o auxiliarei

Excelente Quarta-feira!

Beijos e muita Luz!

Fonte(s):

http://simonnemachado.blogspot.com.br/


Professora  Psicopedagoga Simonne Machado
  •  6 dias atrás


Seja Bem Vindo

EDUCAÇÃO, INFORMAÇÕES,ATUALIDADES, DICAS,TECNOLOGIA: SUAS DIFICULDADES , NOVIDADES E SISTEMAS DE SEGURANÇA DIGITAIS,INTERNET,REDES SOCIAIS, COMPUTADORES SOFTWARES ÚTEIS e MUITA, MUITA LÍNGUA MATERNA
Espero sinceramente ser útil a você.

Muita Luz e Paz!

Professora Simone Calixto